Questões de licenciamento ambiental, comercialização dos produtos, desburocratização tributária, representatividade da região Norte. Esses são alguns dos muitos temas que necessitam ser trabalhados para trazer mais fortalecimento ao setor de aquicultura do Amazonas. Com este objetivo, o presidente da FAEA, Muni Lourenço, instituiu nesta quinta-feira, 7, a comissão de aquicultura da Federação.
Esta comissão é a quinta criada pela FAEA e vem após a instalação das comissões de fruticultura, pecuária, avicultura e comissão jovem rural. De acordo com Muni Lourenço, instituir a comissão é reconhecer a importância do setor aquicultor para o Estado.
“A FAEA prevê no seu estatuto, a possibilidade da criação de comissões para tratar de assuntos de cadeias produtivas, com o objetivo de promover um debate mais focado e gerar resultados mais consistentes. Também estamos seguindo as diretrizes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) que já possui a comissão nacional de aquicultura”, explicou Lourenço.
Para ocupar a presidência da comissão, foi escolhido o piscicultor e atual presidente da Associação dos Aquicultores Independentes da Amazônia (AQUAM), Luiz Elder Bonfá e para o cargo de vice-presidente, o Analista técnico do Sebrae-AM, Leocy Cutrim dos Santos Filho.
Para o presidente da Comissão Nacional de Aquicultura, Eduardo Ono, presente na reunião, a instalação da comissão amazonense é de fundamental importância. “Na comissão nacional temos trabalhado pensando em ações para estruturar o setor e não apenas em ações emergenciais para corrigir problemas, por isso, quanto mais comissões existirem nos Estados para representar o setor, melhor”, destacou.
Também estiveram presentes na reunião, produtores e diversos representantes ligados ao segmento, entre eles, o superintendente do Ministério da Agricultura (MAPA), no Amazonas, Guilherme Pessoa, o deputado estadual, Dermilson Chagas, o presidente do Sistema OCB/AM, José Merched Chaar, a diretora técnica do SEBRAE-AM, Lamisse Cavalcanti e o representante da Sepror, José Oster Machado.
Texto: Comunicação FAEA/ SENAR-AM /FUNDEPEC-AM
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